Gasto médio no Dia das Mães deverá ser de R$ 112
Lojas virtuais devem faturar mais de R$ 2 bilhões. Estudo do IBOPE mostrou a projeção para o Dia das Mães em 2018. Confira
A média de gastos com os presentes deve ficar em R$ 112 neste Dia das Mães. Os dados do IBOPE mostram que mais da metade da população (56%) vai gastar até R$ 100. Outros 17% pretendem desembolsar de R$ 101 a R$ 200 e os que pretendem comprar presentes acima dessa quantia somam 18%. As roupas, acessórios (como bijuterias, óculos e chapéus) e flores serão os presentes mais comuns na data, cada item foi citado por 16% dos entrevistados pelo IBOPE. Outra opção dos consumidores serão os calçados.
Um fato curioso, revelado pelo SPC Brasil, é que poucas pessoas vão dividir o valor integral do presente. Das pessoas ouvidas pelo Serviço de Proteção ao Crédito, 83% vão comprar as lembranças pagando o valor integral. Apenas 8% pretendem dividir, a maior parte (44%) pretende fazer isso com os irmãos, 24% com o cônjuge ou companheiro e 22% com outros familiares.
E-commerce
O e-commerce comemora a chegada do Dia das Mães. As vendas nas lojas virtuais devem crescer, de acordo com um levantamento feito pela Infracommerce. Já segundo o Ebit, o comércio eletrônico deve movimentar R$ 2,16 bilhões na data. No ano passado, a arrecadação foi de R$ 1,9 bilhão no período. A data representa cerca de 10% de todo o faturamento anual do e-commerce.
Se concretizado, o aumento da arrecadação será de 15%. O número é menor que o avanço do e-commerce no Dia das Mães do ano passado – 19%, conforme apurou a Ebit na época. No geral, os setores de serviços e comércio devem faturar cerca de R$ 17,05 bilhões, segundo o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Locais).
Locais de compra
Embora não esteja na primeira posição, o e-commerce ocupa um lugar de destaque na preferência dos consumidores na hora da compra. Os shopping centers são os favoritos dos brasileiros, com 36% da preferência. Na segunda posição, aparecem as lojas virtuais com 29% das escolhas. Em seguida aparecem os shoppings populares (19%), as lojas de bairro (17%) e as lojas de departamento (17%).